Procuro nas tuas sardas um caminho para a minha luz. Esse teu corpo no escuro enche-me as medidas. Consigo ver a felicidade estampada no meu rosto enquanto vagueio por esses caminhos indeterminados, mas levemente apaixonados, nessas tuas costas nuas e frias.
Toco-te. Cheiro-te. E beijo-te.
O fumo da noite acalma-nos. As estrelas são as nossas únicas confidentes e nós depositamos nelas. São as únicas que sabem de nós. De ti e do meu eu.
Fico feliz por teres encontrado o amor.
ResponderEliminarO teu amor. O vosso amor. Espero que saibam seguir por esse caminho. Não é só feito de rosas…
A mim resta-me fazer aquilo que sempre tentei fazer, umas vezes com maior ou menor esforço, por vezes contra ventos e marés que não me permitiram fazê-lo da melhor das formas, mas sempre com as mesmas intenções: ajudar-te *a evitar os obstáculos* que eu tive que enfrentar na vida.
Por mais fortes que sejamos e mesmo que os consigamos superar, alguns obstáculos custam-nos tanto, que mais valia era nunca os termos enfrentado ou simplesmente termos desistido logo.
Mas essa é a sabedoria que advém apenas da experiência e essa só pode ser dada por quem a tem.
Eu nunca tive ninguém que me a pudesse dar, nem pai, nem mãe, nem ninguém parecido. Tu ainda tiveste um pai. Com defeitos e qualidades, mas acima de tudo, genuíno. Alguém que sempre te pôs à frente dos seus próprios interesses e tentou mostrar-te o que era gostar genuinamente de alguém com todas as suas forças.
Poucas pessoas se dariam ao luxo de desperdiçar uma pessoa assim. Eu certamente não seria uma delas. Mas isso sou eu. Tu és tu.
Por isso agora resta-me enviar uma mensagem para *ambos*, que traduz bem aquilo que sempre tentei fazer na vida. Façam dela o que quiserem.
Espero que aprendam a saber manter a chama viva
Para não perderem a paixão.
Espero que nunca mintam um ao outro,
Para não perderem a confiança.
E espero que saibam apoiar-se mutuamente
Nos bons e nos maus momentos
Para nunca perderem o amor,
Que é a soma de tudo isto.
Por favor, não te esqueças de começar as ler os meus comentários a partir do teu anúncio publicado no dia 28 de Junho de 2014.
ResponderEliminar...E podes terminar no meu comentário ao teu texto "A Primavera", que escreveste originalmente com apenas 7 anos, e que publicaste aqui no dia
ResponderEliminar9 de novembro de 2012.
Obrigada Pai.
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